Todo mundo sabe que mãe é mãe. Ninguém jamais discute o amor materno nem tudo aquilo que uma mãe faz pelos seus filhos.
Mesmo assim, só nos momentos em que isso fica óbvio é que o filho consegue ter a real dimensão de quanto sua mãe o ama.
Mãe é
símbolo de força, dor, sofrimento, alegria, paz, com uma capacidade
especial, dada por Deus, para cuidar dos filhos desde dentro de seu
ventre até o fim de seus dias.
Por tudo
isso, ser mãe é algo que só pode ser entendido por quem sabe dar o
devido valor para o que representa a presença da mulher, seja no
lar, seja no papel essencial que desempenha dentro da sociedade.
E o que
dizer das inúmeras profissões que uma mãe consegue exercer, ao mesmo
tempo (e muitas vezes num mesmo dia), dentro de casa?
Qualquer
mãe, mesmo aquela que nunca nem cogitou cursar uma faculdade,
desempenha com maestria a função de nutricionista, gerente, terapeuta,
conselheira, cozinheira, copeira, encarregada do setor de limpeza,
diplomata, enfermeira, professora, motorista, médica, psicóloga e
tantas outras que não caberiam numa única página.
Ainda assim,
elas conseguem encontrar tempo e disposição para o companheiro, que
nem sempre dá o devido valor à mulher que tem a seu lado.
E, nem por
isso, elas se esquecem delas mesmas. Mães são vaidosas e gostam de
permanecer bonitas, saudáveis e de bem com a vida.
Ser mãe e
ser esposa, como se vê, não é tarefa das mais fáceis, afinal, tanto uma
quanto outra é sempre a principal responsável pela felicidade de
alguém.